Inovagri Meeting Virtual 2021

Pensar na gestão e com o conhecimento acadêmico contribuir para o uso racional da água. Com este objetivo há 15 anos foi criado o Instituto INOVAGRI. A ideia surgiu durante uma reunião na sede da Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado do Ceará.

De 08 a 10 de dezembro de 2021, a comunidade científica se congregará virtualmente em mais uma edição do INOVAGRI Internacional Meeting em conjunto com o XXX Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem – CONIRD.

A realização do INOVAGRI MEETING VIRTUAL 2021 une esforços da comunidade científica brasileira e de grupos de pesquisa estrangeiros para contribuir com o aprimoramento dos processos de transformação de água em alimentos e fibras, com sustentabilidade e superando as incertezas.

Durante os 3 (três) dias de evento teremos a apresentação de 20 Mesas Redondas com pelo menos 80 palestrantes, além de uma ampla programação composta por Sessões Orais, Sessões em Pôster, reuniões de grupos de pesquisa e atividades diversas com discussões esperadas sobre diversos assuntos como por exemplo: as novas tecnologias para a irrigação; engenharia da irrigação; manejo eficiente da irrigação; recursos hídricos; clima; qualidade da água na agricultura irrigada, além dos novos rumos da ciência para melhoria da atividade agrícola com ênfase na transferência de tecnologia e assessoramento a irrigantes.

Além disso, mais de 800 estudantes, pesquisadores, profissionais e interessados pelo setor, conectados de todos os Estados e de vários países que irão fazer apresentações de trabalhos científicos e promover discussões acerca dos temas.

O INOVAGRI MEETING VIRTUAL é uma realização do Instituto INOVAGRI em conjunto com outras instituições, além de parceiros e patrocinadores.

Relação de Trabalhos em ordem alfabética
Título Acessos
ESTRATÉGIAS DE FERTIRRIGAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE RÚCULA EM SOLOS SALINIZADOS 59
ESTRATÉGIAS DE FERTIRRIGAÇÃO POTÁSSICA NA CULTURA DA BATATA 53
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DA ÁGUA E DOSES DE POTASSIO NO CULTIVO DO MARACUJAZEIRO-AZEDO ‘BRS GA1’ 64
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO EM FASES FENOLÓGICAS DO ALGODOEIRO COLORIDO 63
ESTRATÉGIAS DO USO DA ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO NITROGENADA NA MORFOFISIOLOGIA DE MINI-MELANCIEIRA ‘SUGAR BABY’ 62
Estresse Salino e Adubação Potássica em Diferentes Cultivares de Fava 76
ESTRESSE SALINO E COBERTURA VEGETAL MORTA NA CULTURA DO SORGO 68
FISIOLOGIA DE MINI-MELANCIEIRA ‘SUGAR BABY’ SOB ESTRATÉGIAS DO USO DA ÁGUA SALINA E POTÁSSIO 56
FITOMASSA DE MARACUJAZEIRO-AZEDO SUBMETIDO A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, FORMAS DE APLICAÇÃO E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO SALICÍLICO 60
FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA a DE MINI-MELANCIEIRA SOB ESTRATÉGIAS DO USO DA ÁGUA SALINAS E POTÁSSIO 57
FONTES DE ADUBAÇÃO E ESTRESSE SALINO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO 72
FORMAS DE APLICAÇÃO E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO SALICÍLICO EM MARACUJAZEIRO SOB REGIMES HIDRICOS DISTINTOS 67
FORMAS DE APLICAÇÃO E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO SALICÍLICO NA ALOCAÇÃO DE FITOMASSA DE MARACUJAZEIRO-AZEDO SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO 63
ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA DAS ZONAS HOMOGÊNEAS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO 52
INFLUENCE OF WATER AVAILABILITY ON BIOMETRICAL CHARACTERISTICS OF CONILON CLONAL COFFEE 63
INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SALINO E DA ADUBAÇÃO NO CULTIVO DE MILHO 79
INFLUÊNCIA DO MODELO CONSTRUTIVO DA PLACA DIFUSORA NA PERDA DE CARGA EM FILTROS DE AREIA UTILIZADOS NA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA 56
IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MELANCIA CULTIVADA EM DIFERENTES SUBSTRATOS 69
IRRIGAÇÃO: OPORTUNIDADE PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA 65
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E POLÍMERO HIDRORETENTOR NA OTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS HIDRÍCOS NO CULTIVO DE JILÓ 56
MANIPUEIRA COMO FONTE ALTERNATIVA DE POTÁSSIO NO CRESCIMENTO INICIAL DE CULTIVARES DE GERGELIM 56
MELANCIA IRRIGADA EM SITUAÇÃO DE ESCASSEZ HÍDRICA 61
MODELAGEM AGRONÔMICA NÃO-DESTRUTIVA DE PIGMENTOS CLOROPLASTÍDICOS EM Moringa oleifera LAMARCK 54
MODELAGEM PARA ESTIMATIVA NÃO-DESTRUTIVA DE PIGMENTOS CLOROPLASTÍDICOS NA CULTIVAR DE FEIJÃO-CAUPI BRS PUJANTE 54
MORFOFISIOLOGIA DE MARACUJAZEIRO SUBMETIDO A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO, FORMAS DE APLICAÇÃO E CONCENTRAÇÕES DE ACÍDO SALICÍLICO 55
MORFOFISIOLOGIA DE MINI-MELANCIEIRA SOB ESTRESSE SALINO E PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO EM CULTIVO HIDROPÔNICO 59
MORFOLOGIA DA GOIABEIRA cv. PALUMA CULTIVADA SOB ESTRESSE SALINO E APLICAÇÃO DE ÁCIDO SALICILICO 65
MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE E DIFERENTES SUBSTRATOS 62
NITRATO E SOLUTOS INORGÂNICOS (Na+ E Cl-) EM CEBOLINHA VERDE SOB CULTIVO HIDROPÔNICO COM ÁGUAS SALOBRAS 54
NORMAL AND SEQUENTIAL CLIMATOLOGICAL WATER BALANCE FOR THE MUNICIPALITY OF PALMARES - PE BY ERA5-LAND REANALYSIS 61
PASTURE FERTIGATION WITH CATTLE WASTEWATER EFFLUENT 53
PERDA E CORREÇÃO DE DADOS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO COMO APOIO AO IRRIGANTE DE ITAPURA-SP 55
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO COMO ATENUANTE DO ESTRESSE SALINO NO CRESCIMENTO DE ABOBRINHA ITALIANA 53
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO MITIGA O ESTRESSE SALINO EM GRAVIOLEIRA 62
PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS DE GOIABEIRA SOB SALINIDADE DA ÁGUA E APLICAÇÃO EXÓGENA DE ÁCIDO SALICÍLICO 57
PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS DO MARACUJAZEIRO-AZEDO SOB ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 69
PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS DO MARACUJAZEIRO-AZEDO SOB ESTRESSE SALINO NAS FASES FENOLÓGICAS E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 61
PRODUÇÃO DE BIOMASSA DO AMENDOIM SOB ESTRESSE SALINO E INOCULAÇÃO COM Bradyrhizobium sp 71
PRODUÇÃO DE BIOMASSA EM QUATRO ESPÉCIES ORNAMENTAIS SOB ESTRESSE SALINO 60
PRODUÇÃO DE CEBOLINHA HIDROPÔNICA, INDUZIDA A TOLERÂNCIA A SALINIDADE DA SOLUÇÃO NUTRITIVA 47
Produção de Kikuyo (Pennisetum clandestinum Hochst.) irrigado submetido a doses de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre 51
PRODUÇÃO DO MARACUJAZEIRO-AZEDO SOB IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS NAS FASES FENOLÓGICAS E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 55
PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO SOB DIFERENTES COMBINAÇÕES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E SALINIDADE DA ÁGUA 65
PRODUTIVIDADE DE QUIABO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA E ESTRESSE SALINO 84
QUALIDADE DA PREVISÃO NUMÉRICA DE CHUVA EM PLATAFORMA DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO 49
QUALIDADE DE FRUTOS DE QUIABO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA E ESTRESSE SALINO 64
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DA BETERRABA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE E TURNOS DE REGA 59
QUALIDADE SAZONAL DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA APÓS O LANÇAMENTO DE EFLUENTES TRATADOS 49
QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO PULSADO E CONTÍNUO 52
RESPOSTAS BIOQUÍMICAS DE PLANTAS JOVENS DE Copernicia prunifera E Cryptostegia madagascariensis SUBMETIDAS A ESTRESSE POR ALAGAMENTO 52