IV Inovagri International Meeting

Pensar na gestão e com o conhecimento acadêmico contribuir para o uso racional da água. Com este objetivo há dez anos foi criado o Instituto INOVAGRI. A ideia surgiu durante uma reunião na sede da Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado do Ceará.

Desde então, o INOVAGRI desenvolve diversas atividades que vêm contribuindo para levar aos campos irrigados de todo o Brasil uma nova perspectiva em três vertentes: a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a inovação da agricultura irrigada.

Para celebrar a primeira década de atividades, o Centro de Eventos do Ceará recebe em outubro o INOVAGRI International Meeting. A comunidade científica mundial estará em Fortaleza discutindo e multiplicando o conhecimento sobre os temas que envolvem o uso da água na agricultura.

Para o evento são esperados 60 palestrantes nacionais e internacionais. Além disso, mais de 800 estudantes, pesquisadores, profissionais e interessados pelo setor, vindo de todos os Estados e de vários países que irão fazer apresentações de trabalhos científicos e promover discussões acerca dos temas. Serão 5 dias de evento, promovendo um intercâmbio de conhecimento entre os envolvidos com a temática água no meio rural, com foco principal em irrigação e drenagem agrícola.

O IV INOVAGRI INTERNATIONAL MEETING é uma realização do Instituto INOVAGRI.

Relação de Trabalhos em ordem alfabética
Título Acessos
CONSUMO HÍDRICO DA CENOURA NO AGRESTE ALAGOANO 203
Consumo hídrico do coentro em hidroponia NFT com o uso de águas salobras para reposição do consumo evapotranspirado 242
CONSUMO HÍDRICO DO FEIJÃO CAUPI NO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO 226
CONSUMO HÍDRICO E AVALIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO SUBMETIDO A DIFERÊNTES LÂMINAS DE ÁGUA E DOSES DE NITROGÊNIO 250
CONSUMO HIDRICO E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA NO CULTIVO HIDROPÔNICO DA COUVE-FLOR COM ÁGUAS SALOBRAS 262
CONTRIBUIÇÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO MUNICÍPIO DE CRISTALINA-GO 230
CONTRIBUIÇÃO DE MATERIAL VEGETAL SOB MANEJO COM APLICAÇÃO DE BIOFERTILIZANTES EM ÁREAS DE BANANAIS DEGRADADOS NA CHAPADA DO APODI – CE 232
CONTROLE DE IRRIGAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE TRÊS CULTIVARES DE RÚCULAS IRRIGADAS POR FITAS POROSAS 226
CONTROLE DE QUALIDADE DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM ESGOTO DOMÉSTICO POR MEIO DE GRÁFICOS CUSUM 228
CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE NA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE CAPACIDADE DE CAMPO 224
CORRELAÇÕES ENTRE GRAUS-DIAS DE DESENVOLVIMENTO E PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DE CAPIM MARANDU IRRIGADO 201
CRECIMENTO INICIAL DE SEIS HÍBRIDOS DE MILHO IRRIGADO COM DOSES DE NITROGÊNIO 200
CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFETENTES FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO 225
CRESCIMENTO DA MELANCIEIRA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA NO SOLO COM ESTERCO 226
CRESCIMENTO DE BRACHIARIA E PENNISETUM IRRIGADAS COM EFLUENTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS 210
CRESCIMENTO DE COUVE-FLOR UTILIZANDO ÁGUAS SALOBRAS EM SISTEMA HIDROPÔNICO 214
CRESCIMENTO DE GOIABEIRA SOB ESTRESSE SALINO E ADUBAÇÃO NITROGENADA 252
CRESCIMENTO DE GRAVIOLEIRA SOB ADUBAÇÃO COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO E IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINIZADAS 207
CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (OCIMUM BASILICUM L.) EM AMBIENTE PROTEGIDO, COM IRRIGAÇÃO PLENA E DEFICITÁRIA 215
CRESCIMENTO DE MUDAS DE COQUEIRO ANÃO SOB ESTRESSE SALINO 240
CRESCIMENTO DE MUDAS DE TAMARINDO SOB DISTINTAS DOSES DE NITROGENIO E IRRIGAÇAO COM AGUAS SALINAS 207
CRESCIMENTO DE PANICUM E CYNODON IRRIGADAS COM EFLUENTE DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS 210
CRESCIMENTO DE PLANTAS DE MAXIXEIRO FERTIRRIGADAS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS 213
CRESCIMENTO DE PLANTAS DE MILHO SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO NPK MINERAL E ORGANOMINERAL 195
CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTO DE ACEROLEIRA SOB DOSES DE NITROGÊNIO E IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS 205
CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTOS DE HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA, PONCIRUS E LIMOEIRO SOB SALINIDADE DA ÁGUA 256
CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE BIOFERTILIZANTE E ÁGUAS SALINAS 261
CRESCIMENTO DO LISIANTHUS (Eustoma grandiflorum) FERTIRRIGADO EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE POTÁSSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO 225
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE CRISÂNTEMOS SUBMETIDOS A DIFERENTES NÍVEIS DE SAIS NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 204
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SUBMETIDAS A NÍVEIS CRESCENTE DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 209
CRESCIMENTO E INDICES FISIOLÓGICOS DO ALGODOEIRO COLORIDO IRRIGADO COM ÁGUAS SALINAS E ADUBADO COM POTÁSSIO 201
CRESCIMENTO E PARÂMETROS FOTOSSINTÉTICOS DE PLANTAS DE SORGO SACARINO SUBMETIDAS À SALINIDADE 233
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE MILHO VERDE (Zea mays L.) EM RESPOSTA A APLICAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DA SUINOCULTURA 229
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS EM REGIÃO SEMIÁRIDA 214
CRESCIMENTO E RENDIMENTO BRUTO DE AÇÚCAR DA CANA-DE-AÇÚCAR FERTIRRIGADA COM NITROGÊNIO E ZINCO 243
CRESCIMENTO E RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE MUDAS DE Bambusa Vulgaris IRRIGADAS COM ÁGUA SALINA 236
CRESCIMENTO INICIAL DE PINHEIRA (ANNONA SQUAMOSA L.) COM TEORES DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB ESTRESSE SALINO 219
CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE FAVA IRRIGADAS COM ÁGUAS SALINAS EM SOLO COM BIOFERTILIZANTES 227
CRESCIMENTO RELATIVO E ABSOLUTO DE COUVE-FOLHA HIDROPÔNICA PRODUZIDA COM ÁGUAS SALOBRAS 274
CRESCIMENTO VEGETATIVO DA PIMENTA BIQUINHO EM FUNÇÃO DO GOTEJAMENTO POR PULSOS 251
CRESCIMENTO, PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA DO MANJERICÃO SOB ESTRESSE SALINO 210
CRESIMENTO HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA COM SWINGLE SOB IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA FASE DE PORTA-ENXERTOS 191
CRITÉRIOS DE EFICIÊNCIA PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO SOB SISTEMAS TIPO PIVOT CENTRAL: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA NO ESTADO DE GOIÁS. 214
CULTIVO DA ALFACE CRESPA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES NÍVES DE ÁGUA 200
CULTIVO DA ALFACE EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO 193
CULTIVO DA MAMONEIRA IRRIGADA COM PERCOLADO DE ATERRO SANITÁRIO EM CONDIÇÕES SEMIÁRIDAS 219
CULTIVO DE AGRIÃO EM DIFERENTES USOS DE ÁGUA SALOBRA EM SISTEMA HIDROPÔNICO NFT 196
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO 224
CULTIVO DO SORGO IRRIGADO COM EFLUENTE DE ESGOTO DOMÉSTICO COMO FONTE HÍDRICA 212
CULTIVO HIDROPÔNICO DE MANJERICÃO UTILIZANDO ÁGUA RESIDUÁRIA TRATADA SOB DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE RECIRCULAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA 203